Rogério Lima
Rogério Lima
Por Lucas Machado
Fotos: Carlos Hauck
Jornal Estado de Minas
O glamour das bolsas e carteiras é, sem dúvida, fonte constante de inspiração, não só para as passarelas, mas também para um look perfeito. Quem circula no meio fashion sabe que, em um desfile, esses dois acessórios são praticamente imprescindíveis. O estilista mineiro Rogério Lima é um exemplo bem claro dessa combinação. “Comecei fazendo cintos, depois passei para bolsas e carteiras, mas sempre tive meu próprio estilo”, comenta.
Em suas criações, ele mostra muita personalidade, mistura o retrô com o lúdico e utiliza cores bem variadas. Como poucos, sabe deixar as roupas com um senso enorme de moda. “Em 2001, vendia tudo o que eu fazia. Passei a vender para Tráfico Z, Vide Bula, Carmim e Cavalera. Com isso, veio a necessidade de criar minha marca própria, a Fábrica”, conta.
O designer adora cozinhar e já tem alguns pratos em restaurantes como o Sorriso, no Bairro de Lourdes, em BH. Suas maiores referências são Salvatore Ferragamo, Bottega Veneta e quando o assunto é a Louis Vuitton, prefere as malas às bolsas e gosta da história de como a grife começou. Sobre os planos futuros, dispara: “Quero fazer uma linha de sapatos e brincar com uma linha home, voltada para casa, com objetos de couro”.
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